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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/02/2013 |
Data da última atualização: |
07/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
HANISCH, A. L.; DALGALLO, D. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
O melhoramento genético em pecuária leiteira a pasto em nossa região. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Correio do Povo, Canoinhas, SC, 25 jan. 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ênfase exagerada normalmente creditada à genética e ao aumento da produção por vaca, tendo a produção individual um forte apelo comercial, não leva em consideração dois fatores importantíssimos da produção animal. A primeira questão importante para o produtor de leite é ele compreender que a atividade é sua forma de ganhar dinheiro e não medalhas. O melhoramento genético faz parte do planejamento integrado da unidade de produção, não sendo uma ação isolada, envolvendo alimentação e nutrição, bem estar animal e humano, sanidade e outras, de nada adiantando fazer inseminação ou pagar caro uma dose de sêmem se não estiver resolvida a parte de nutrição e sanidade, por exemplo. Também, é importante saber que a genética responde por cerca de 25 a 30% da produção, sendo o restante por conta dos outros fatores de manejo (água, alimentação, sanidade, conforto, etc.). |
Palavras-Chave: |
Gado de leite; Melhoramento genético. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01354naa a2200157 a 4500 001 1088186 005 2013-02-07 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHANISCH, A. L. 245 $aO melhoramento genético em pecuária leiteira a pasto em nossa região. 260 $c2013 520 $aA ênfase exagerada normalmente creditada à genética e ao aumento da produção por vaca, tendo a produção individual um forte apelo comercial, não leva em consideração dois fatores importantíssimos da produção animal. A primeira questão importante para o produtor de leite é ele compreender que a atividade é sua forma de ganhar dinheiro e não medalhas. O melhoramento genético faz parte do planejamento integrado da unidade de produção, não sendo uma ação isolada, envolvendo alimentação e nutrição, bem estar animal e humano, sanidade e outras, de nada adiantando fazer inseminação ou pagar caro uma dose de sêmem se não estiver resolvida a parte de nutrição e sanidade, por exemplo. Também, é importante saber que a genética responde por cerca de 25 a 30% da produção, sendo o restante por conta dos outros fatores de manejo (água, alimentação, sanidade, conforto, etc.). 653 $aGado de leite 653 $aMelhoramento genético 700 1 $aDALGALLO, D. 773 $tCorreio do Povo, Canoinhas, SC, 25 jan. 2013.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/07/2011 |
Data da última atualização: |
15/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BACK, A. J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Análise morfométrica da bacia do Rio Urussanga - SC. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Geomofologia, Belo Horizonte, MG, v. 7, n. 2, p. 107-115, 2006. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 1519-1540 |
Conteúdo: |
Foram determinados os parâmetros morfométricos para descrever a forma, o relevo e a rede de drenagem da bacia do Rio Urussanga, localizada no estado de Santa Catarina, entre os paralelos 28°26?S e 28°49?S e meridianos 49º25?W e 49º06?W. A bacia do rio Urussanga, com área de 631 km², possui forma aproximadamente retangular, com índice de circularidade de 0,404. Possui rios de até 6ª ordem com razão de bifurcação média de 3,92 e razão de área média de 4,253. A densidade de drenagem é 1,85 km/km² e coeficiente de manutenção de 1286 m²/m. A declividade média da bacia é de 9,15% com direção predominante no sentido SE. O coeficiente de massividade da bacia é de 0,148. |
Palavras-Chave: |
Bacia hidrográfica; Geomorfologia; Parâmetro morfométrico. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01193naa a2200169 a 4500 001 1078363 005 2011-07-15 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAnálise morfométrica da bacia do Rio Urussanga - SC. 260 $c2006 500 $aISSN, 1519-1540 520 $aForam determinados os parâmetros morfométricos para descrever a forma, o relevo e a rede de drenagem da bacia do Rio Urussanga, localizada no estado de Santa Catarina, entre os paralelos 28°26?S e 28°49?S e meridianos 49º25?W e 49º06?W. A bacia do rio Urussanga, com área de 631 km², possui forma aproximadamente retangular, com índice de circularidade de 0,404. Possui rios de até 6ª ordem com razão de bifurcação média de 3,92 e razão de área média de 4,253. A densidade de drenagem é 1,85 km/km² e coeficiente de manutenção de 1286 m²/m. A declividade média da bacia é de 9,15% com direção predominante no sentido SE. O coeficiente de massividade da bacia é de 0,148. 653 $aBacia hidrográfica 653 $aGeomorfologia 653 $aParâmetro morfométrico 773 $tRevista Brasileira de Geomofologia, Belo Horizonte, MG$gv. 7, n. 2, p. 107-115, 2006.
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